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A Adesgar distribuiu publicidade pela Gardunha, paga pelos contribuintes, ao que suponho, em que o ponto forte da mensagem, para mim, é publicitar um serviço comercializado pela mesma, a medição de terrenos por GPS(a pagar pelos proprietários de terrenos. A Adesgar, em programas comunitários anteriores, benificiou de financiamentos, que se traduziram, quase que exclusivamente pela identificação, divulgação e criação de condiçóes de reserva do Asphodelus Bento Rainha. Agora, aproveitando a política de florestação em curso, preparam-se para retirar aos proprietários, uma percentagem do financiamento a que terão direito, para promoverem a florestação. Estiveram em "banho maria", quando se esgotou a primeira fatia de financiamento da UE, reapareceram quando o "cheiro" a dinheiro comunitário começou a pairar no ar. Se consultarem o seu site, fruto do primeiro financiamento, concluirão que o trabalho ficou por concluir, com inúmeras lacunas. Agora, já conseguiram novos financiamentos, que se traduziram por mais publicidade, mapas e identificações no terreno, que acabarão por se perder, ou em próximos incêndios ou com o decurso do tempo, por falta de manutenção e assistência. É assim que se vão queimando os financiamentos comunitários, acabando por ficar as populações mais empobrecidas e alguns promotores com as contas bancárias inchadas, com a nossa complacência e inércia.
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