João Cravinho, hoje na AR, no decurso da discussão do OE, divulgou conclusões insertas num estudo completo, sério, exigente, rigoroso, entre as quais a de que as mesmas não são um encargo para a OE, porque se pagam a si próprias. O emprego criado, a dinamização de actividades económicas, resultantes da criação de SCUTS, geram receitas fiscais que cobrem e ultrapassam os custos.
Esperamos que o "baixinho" reconsidere o que tem vindo a dizer, pedindo o fim das SCUTS e o pagamento de portagens, em todas elas. Também, as afirmações do MOP, de que se estuda o início de portagem em SCUTS, a partir de 2006, deve ficar congelada, para sempre. A Beira Interior, em particular, deve lutar para que a A23, esteja liberta de portagem, para bem das populações que serve e do desenvolvimento do País.
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