Idanha produz primeiro bioetanol de cana da Europa
Quarta-Feira, 31 de Janeiro de 2007
Combustível alternativo pode atrair investimento de milhões
Investigadores da Escola Superior Agrária (ESA) de Castelo Branco produziram, pela primeira vez na Europa, bioetanol a partir de cana-de-açúcar. A experiência inclui-se num projecto que poderá levar à instalação de uma fábrica de biofuel na região
Daniel Sousa e Silva *
A empresa “Global Green” pretende instalar uma fábrica destinada à produção de bioetanol, um aditivo e combustível obtido a partir de plantas, no concelho de Idanha-a-Nova, num investimento que poderá chegar aos 65 milhões de euros, anuncia Álvaro Rocha, presidente da Câmara local.
Em parceria com a Escola Superior Agrária de Castelo Branco, a empresa “já fez alguns ensaios de produção do bioetanol, com recurso a cana-de-açúcar cultivada na campina de Idanha-a-Nova, tendo obtido resultados bastante satisfatórios”. Neste âmbito, o presidente do município, Álvaro Rocha, foi recebido na terça-feira da semana passada, dia 23, pelo ministro da Agricultura, Jaime Silva, para “se equacionar a possibilidade de dispensar terrenos, pertença do Ministério da Agricultura, para a instalação da fábrica”. Em vista estão as instalações de uma antiga fábrica de tomate, para além da possível criação de um centro de investigação cientifica ligado as bioenergias. Álvaro Rocha aponta, igualmente, a criação de 60 empregos directos "e centenas deles indirectos".
COMO TUDO COMEÇOU
Na campina existe já uma cultura "de minifúndio dedicada à cana-de-açúcar", de onde foi obtida a matéria-prima para o bioetanol. "Existe uma esperança da fixação das pessoas na agricultura ou, pelo menos, a esperança de que não abandonem o concelho, por não encontrarem local de trabalho", adiantou. Poderá estar encontrada a alternativa ao tabaco, que até agora era a cultura dominante, em Idanha.
Dilip Cumar, empresário e agricultor português de ascendência indiana, disse que a produção de cana-de-açúcar utilizada no bioetanol começou na sua propriedade, primeiro por uma questão religiosa. "Sou hindu, necessitava de cana para as minhas cerimónias. A partir da necessidade religiosa, nasceu a perspectiva de um negócio", esclareceu.
Frisou ainda acreditar que os agricultores da cultura do tabaco, cuja produção decaiu nos últimos anos e deverá terminar até 2009, irão "render-se ao cultivo da cana-de-açúcar".
* com Lusa
"Vivemos tempos históricos"
"É pioneiro, trata-se do primeiro bioetanol produzido no País e na Europa a partir de cana-de-açúcar", anunciou José Monteiro, docente e investigador da ESA, ao mostrar cinco pequenas garrafas com o rótulo "Global Green - Bioetanol da Beira Interior, Portugal". "É já deste ano, a cana estava de pé há três semanas atrás". Plantada em ambiente agrícola, tendo para o efeito sido utilizados cerca de cinco hectares de terreno, pertencentes a um empresário e agricultor da região, a cana-de-açúcar "resistiu à geada", realça José Monteiro, o que prova que é possível plantá-la, apesar do frio e obter bioetano, "tanto numa escala pequena como numa escala maior".
"Basta que mais plantações estejam disponíveis. Na próxima Primavera contamos ter culturas já com alguma área. Acredito que é viável produzir álcool para fins industriais na zona da Cova da Beira, barragem de Idanha e, eventualmente, na zona sul de Castelo Branco", explicou o investigador.
"São históricos os tempos que estamos a viver. Não há como objectivo apenas o lucro para uma empresa, mas sim um projecto viável para toda a região", disse.
quarta-feira, janeiro 31, 2007
segunda-feira, janeiro 29, 2007
Emprego na Zona Centro
O PIB na região centro, entre 2000 e 2003, cresceu mais que a média nacional
Informação do INE, 29/1/2007
Contas Regionais definitivas de 2000-2003 e preliminares de 2004
Entre 2000 e 2003, o crescimento médio anual do Produto Interno Bruto (em termos nominais) da Região Autónoma dos Açores (RAA), da Região Autónoma da Madeira (RAM), do Algarve, do Alentejo e do Centro, superou a média nacional (4,3%), respectivamente com crescimentos médios de 7,0%, 6,8%, 6,7%, 4,5% e 4,4%. Em volume, a RAM foi a região que registou maior aumento nesse período, na ordem de 3,2%; pelo contrário, o Norte apresentou diminuição real, na ordem de -0,2%.
No mesmo período, as regiões que apresentaram maior crescimento do Rendimento Primário e Rendimento Disponível das Famílias foram o Algarve e o RAM.
Contas Regionais definitivas de 2000-2003 e preliminares de 2004
Entre 2000 e 2003, o crescimento médio anual do Produto Interno Bruto (em termos nominais) da Região Autónoma dos Açores (RAA), da Região Autónoma da Madeira (RAM), do Algarve, do Alentejo e do Centro, superou a média nacional (4,3%), respectivamente com crescimentos médios de 7,0%, 6,8%, 6,7%, 4,5% e 4,4%. Em volume, a RAM foi a região que registou maior aumento nesse período, na ordem de 3,2%; pelo contrário, o Norte apresentou diminuição real, na ordem de -0,2%.
No mesmo período, as regiões que apresentaram maior crescimento do Rendimento Primário e Rendimento Disponível das Famílias foram o Algarve e o RAM.
quarta-feira, janeiro 24, 2007
Ciência Viva-Floresta-Proença-a-Nova
http://www.beiratv.pt/ENSINO.php?id=1168511997&subaction=showfull&template=default
TV, via Internet, iniciativa da ESART do IPCB.
TV, via Internet, iniciativa da ESART do IPCB.
sábado, janeiro 20, 2007
Lista de Reis Visigodos, na Península, na Alta Idade Média
in: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tabela_cronol%C3%B3gica_dos_reinos_da_Pen%C3%ADnsula_Ib%C3%A9rica
Alta Idade Média: reinos bárbaros
Reis vândalos
Reis visigodos
Reis suevos
Reis alanos
---
Alarico I (395-410)
---
---
Gunderico (409-428)
Hermerico (409-438)
No ano 410 assina um foedus Roma que o permite estabelecer-se na Península Ibérica. Adaces (Adax) (?-418)
Ataúlfo (410-415)
Sigérico (415)
Walia (415-418)
Teodorico I (418-451)
Genserico (428-429)
No ano 429 atravessa o Estreito de Gibraltar e estabelece-se no Norte de África.
Requila (438-448)
---
Turismundo (451-453)
Requiario (448-456)
Converte-se ao Catolicismo em 449.
Teodorico II (453-466)
1ª divisão do reino surevo:
- Frantán (456-457)
- Aguiulfo (456-457)
Reunificação:
Maldras (457-459)
Eurico (466-484)
2ª divisão do reino suevo:
- Frumario (459-463)
- Requimundo (459-463)
- Remismundo (459-469)
Reunificação:
Remismundo (463-469)
Convertido ao Arianismo em 465.
Alarico II (484-507)
Período incerto:
Teodemundo (??) (469-550)
Gesaleico (507-510)
Amalarico (510-531)
Teudis (531-548)
Teudiselo (548-549)
Agila I (549-551)
Atanagildo (551-567)
Karriarico (550-559)
Converte-se ao Catolicismo em 550.
Liuva I (567-572)
Teodomiro (559-570)
I Concílio de Braga (561)
Miro (570-583)
II Concílio de Braga (572)
Leovigildo (572-586)
Eborico (583-584)
Também referido como Eurico
Andeca (584-585)
No ano 585 os suevos são derrotados definitivamente pelos Visigodos.
Recaredo (586-601)-Cunhou moedas na Egitânia e em Monecipio(Monsanto)
---
Liuva II (601-603)
Witerico (603-610)
Gundemaro (610-612)-Cunhou moeda na Egitânia
Sisebuto (612-621)- Cunhou moedas na Egitânia e em Monecipio(Monsanto)
Recaredo II (621)
Suintila (621-631)- Cunhou moedas na Egitânia
Sisenando (631-636)- Cunhou moedas na Egitânia
Chintila (636-639)- Cunhou moedas na Egitânia
Tulga (639-642)- Cunhou moedas na Egitânia
Chindasvinto (642-653)- Cunhou moedas na Egitânia
Recesvinto (653-672)- Cunhou moedas na Egitânia
Wamba (672-680)
Ervigio (680-687)- Cunhou moedas na Egitânia
Égica (687-700)- Cunhou moedas na Egitânia
Witiza (700-710)- Cunhou moedas na Egitânia
Rodrigo (710-711)- Cunhou moedas na Egitânia
Alta Idade Média: reinos bárbaros
Reis vândalos
Reis visigodos
Reis suevos
Reis alanos
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Alarico I (395-410)
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Gunderico (409-428)
Hermerico (409-438)
No ano 410 assina um foedus Roma que o permite estabelecer-se na Península Ibérica. Adaces (Adax) (?-418)
Ataúlfo (410-415)
Sigérico (415)
Walia (415-418)
Teodorico I (418-451)
Genserico (428-429)
No ano 429 atravessa o Estreito de Gibraltar e estabelece-se no Norte de África.
Requila (438-448)
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Turismundo (451-453)
Requiario (448-456)
Converte-se ao Catolicismo em 449.
Teodorico II (453-466)
1ª divisão do reino surevo:
- Frantán (456-457)
- Aguiulfo (456-457)
Reunificação:
Maldras (457-459)
Eurico (466-484)
2ª divisão do reino suevo:
- Frumario (459-463)
- Requimundo (459-463)
- Remismundo (459-469)
Reunificação:
Remismundo (463-469)
Convertido ao Arianismo em 465.
Alarico II (484-507)
Período incerto:
Teodemundo (??) (469-550)
Gesaleico (507-510)
Amalarico (510-531)
Teudis (531-548)
Teudiselo (548-549)
Agila I (549-551)
Atanagildo (551-567)
Karriarico (550-559)
Converte-se ao Catolicismo em 550.
Liuva I (567-572)
Teodomiro (559-570)
I Concílio de Braga (561)
Miro (570-583)
II Concílio de Braga (572)
Leovigildo (572-586)
Eborico (583-584)
Também referido como Eurico
Andeca (584-585)
No ano 585 os suevos são derrotados definitivamente pelos Visigodos.
Recaredo (586-601)-Cunhou moedas na Egitânia e em Monecipio(Monsanto)
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Liuva II (601-603)
Witerico (603-610)
Gundemaro (610-612)-Cunhou moeda na Egitânia
Sisebuto (612-621)- Cunhou moedas na Egitânia e em Monecipio(Monsanto)
Recaredo II (621)
Suintila (621-631)- Cunhou moedas na Egitânia
Sisenando (631-636)- Cunhou moedas na Egitânia
Chintila (636-639)- Cunhou moedas na Egitânia
Tulga (639-642)- Cunhou moedas na Egitânia
Chindasvinto (642-653)- Cunhou moedas na Egitânia
Recesvinto (653-672)- Cunhou moedas na Egitânia
Wamba (672-680)
Ervigio (680-687)- Cunhou moedas na Egitânia
Égica (687-700)- Cunhou moedas na Egitânia
Witiza (700-710)- Cunhou moedas na Egitânia
Rodrigo (710-711)- Cunhou moedas na Egitânia
quinta-feira, janeiro 18, 2007
Perspectivas de Desenvolvimento do Interior
Entre 11 e 15 de Junho de 1997 a Presidência da República desenvolveu a chamada Jornada da Interioridade, que incluiu um debate realizado em Idanha-a-Nova, dia 13 de Junho, sobre o tema Perspectivas de desenvolvimento do Interior. Em resultado desse debate foi publicado um livro sobre o mesmo tema, do qual se apresenta o respectivo Índice e uma nota de abertura do Senhor Presidente da Repúyblica, de então.
terça-feira, janeiro 16, 2007
segunda-feira, janeiro 15, 2007
Estado de Conservação da sede da Fundação Eugénio de Andrade
Mário Cláudio, no Expresso de 13/1/2007, denuncia o estado de abandono e descuido em que se encontra a casa, sede da Fundação Eugénio de Andrade, em que este viveu nos doze últimos anos da sua vida. A casa situa-se no Passeio Alegre, na Foz do Douro, no Porto. Perante o estado de abandono das instalações, o escritor Mário Cláudio sugere "O bom destino da Casa de Eugénio de Andrade, a não se situar onde se situa, só poderá estabelecer-se em outras bandas. "Em outras bandas" significará "em gente que encare o amor às letras, e o exercício dele, como questão de sobrevivência de um contexto civilizacional"". Excelente sugestão e oportunidade para a Câmara Municipal do Fundão, estudar a situação e propor a Rui Rio que a sede da Fundação, com todos so seus haveres, pertences e recursos, seja transferida para a sua terra natal, onde certamente a memória de Eugénio de Andrade será respeitada e os recursos da Fundação, em vez de estagiarem a apodrecer numa Biblioteca vazia de utilizadores, passarão a ser utilizados pelos visitantes à nova sede da Fundação, a instalar na sua terra natal. Será uma oportunidade para se criar um novo foco de atração para a visita à terra natal de Eugénio de Andrade.
Colóquio sobre História de Artes Visuais no Fundão
PROGRAMA
INFORMAÇÕES:
Tema Geral: Diversidades Contemporâneas
Datas: 15, 16 e 17 de Março de 2007
Local: Escola Secundária com 3º ciclo do Fundão, Edifício da Moagem do Fundão
Nº máximo de alunos participantes: 20 (vinte) por escola
Inscrição: 100.00 Euros por escola
Alojamento: Em unidades hoteleiras da cidade (a reservar por cada escola)
Contactos:
Professor responsável: Nuno Garcia
telf.: 275 750 480
fax: 275 751 040
e-mail: coloquios.hartes@gmail.com
PROGRAMA:
15 Março de 2007
Manha:.............................................................. Recepção das escolas
.................................................................. Montagem de exposição
Almoço
14.30 h ................................................................ Sessão de Abertura
15.00 h ....................................................... Apresentação das Escolas
15.15 h ......................................................... Apresentação do Fundão
16.00 h ..................................................... 1ª Comunicação Convidado
16.15 h ..................................................... 2ª Comunicação Convidado
16.30 h ..................................................... 3ª Comunicação Convidado
16.45 h ............................................................................ Debate
18.00 h .................................................................... Fim da Sessão
20.00 h ............................................................................ Jantar
22.00 h .............. Teatro – Grupo de Teatro Histérico da Esc. Sec. do Fundão
Noite ................................................................. Animação variada
16 Março de 2007
10.00 h / 12.30 h .......................................... Comunicações das Escolas
Almoço
14.30 h / 18.00 h ........................................... Comunicação das Escolas
18.15 h ........................................................ Sessão de Encerramento
Jantar
Noite ................................................................................ Livre
17 Março de 2007
10.00 h ............................................................... Visita de estudo A
.......................................................................... Visita de estudo B
INFORMAÇÕES:
Tema Geral: Diversidades Contemporâneas
Datas: 15, 16 e 17 de Março de 2007
Local: Escola Secundária com 3º ciclo do Fundão, Edifício da Moagem do Fundão
Nº máximo de alunos participantes: 20 (vinte) por escola
Inscrição: 100.00 Euros por escola
Alojamento: Em unidades hoteleiras da cidade (a reservar por cada escola)
Contactos:
Professor responsável: Nuno Garcia
telf.: 275 750 480
fax: 275 751 040
e-mail: coloquios.hartes@gmail.com
PROGRAMA:
15 Março de 2007
Manha:.............................................................. Recepção das escolas
.................................................................. Montagem de exposição
Almoço
14.30 h ................................................................ Sessão de Abertura
15.00 h ....................................................... Apresentação das Escolas
15.15 h ......................................................... Apresentação do Fundão
16.00 h ..................................................... 1ª Comunicação Convidado
16.15 h ..................................................... 2ª Comunicação Convidado
16.30 h ..................................................... 3ª Comunicação Convidado
16.45 h ............................................................................ Debate
18.00 h .................................................................... Fim da Sessão
20.00 h ............................................................................ Jantar
22.00 h .............. Teatro – Grupo de Teatro Histérico da Esc. Sec. do Fundão
Noite ................................................................. Animação variada
16 Março de 2007
10.00 h / 12.30 h .......................................... Comunicações das Escolas
Almoço
14.30 h / 18.00 h ........................................... Comunicação das Escolas
18.15 h ........................................................ Sessão de Encerramento
Jantar
Noite ................................................................................ Livre
17 Março de 2007
10.00 h ............................................................... Visita de estudo A
.......................................................................... Visita de estudo B
segunda-feira, janeiro 08, 2007
Novo Museu em Alpedrinha
Fotos do Expresso de 6/1/2007
A CMF, através de financiamento comunitário, vai recuperar o Palácio do Picadeiro e transformá-lo em espaço museológico. A construção do Palácio do Picadeiro foi iniciada nos finais do século XVIII, pelo Dr. Francisco Lopes Sarafana Correia da Silva, mas nunca foi terminado. A CMF é o seu actual proprietário, está a proceder a remodelações e passará a ser o espaço de excelência do concelho para a realização de exposições. A empresa Y Dreams, uma das empresas portuguesas na área das Novas Tecnologias, com maior projecção internacional, concebeu um sistema multimedia para que os visitantes percorram virtualmente o concelho e a rota da transumância. Esperemos para ver o resultado final, que certamente será de enorme qualidade e dotará a Beira Interior de um novo local de atracção turística, agora não só para fotografar. A vista é soberba, o acesso é por uma calçada romana e está enquadrado por um chafariz monumental.
in: http://www.Ydream.com
“You can’t do today’s job with yesterday’s methods and expect to be in business tomorrow.” - Anonymous
YDreams is a Portuguese technology solutions provider founded in June 2000 by internationally renowned specialists in information technology, telecommunications, image processing, geographic information systems and environmental engineering. The company develops pioneering, patent-pending technology in a variety of fields, namely spatial data mining, interactive media, augmented reality and pervasive gaming. YDreams develops products, customised solutions and services for four major markets, through independent divisions: Advertising, Entertainment, Education & Culture and Environment.
Even though we have been helping some of the largest global corporations reshape and even create new markets, we stand by old, time-proven standards in quality, dedication and long term vision. During the last five years, YDreams has built an unsurpassed reputation for creative use of technology, both in Portugal and in all other markets where the company operates, which include the Netherlands, France, Spain, the U.K., Germany, China and Brazil.
In 2005, YDreams was distinguished as one of Europe’s emerging companies in the field of telecommunications and selected to be profiled and broadcast on CNBC Europe. The company business profile was segmented into four blocks and aired from the 23rd to the 28th of February 2006.
Museums & Exhibitions
Attracting visitors of all ages and backgrounds, and convincing them to come back for more, is an ever-increasing challenge for museums and cultural centers. YDreams’ Fluid Museums and Interactive installations may be exactly what these places need to motivate people to visit their collections and exhibitions on a regular basis. Our frontline solutions use advanced technologies that bring exhibits to life, spark visitors’ imagination and open up new cultural possibilities for citizens with special needs. "
sexta-feira, janeiro 05, 2007
Centro de Recuperação de animais selvagens, de Castelo Branco, vai ser encerrado
in: Público
Instituto de Conservação da Natureza põe fim a protocolos
Três centros de recuperação de animais selvagens fecham por falta de verbas
05.01.2007 - 17h50 Lusa
Três centros de recuperação de animais selvagens vão fechar depois de o Instituto de Conservação da Natureza pôr fim aos protocolos que mantinha com as associações ambientalistas que geriam estes locais.
Em declarações à Lusa, responsáveis da Quercus e da Liga para a Protecção da Natureza (LPN) mostraram-se preocupados com o destino dos animais e surpreendidos com a decisão do Instituto de Conservação da Natureza (ICN), que dizem não ter justificação.
"É lamentável. A explicação que nos deram foi de ordem financeira, mas, pelos nossos cálculos, o Estado vai gastar muito mais dinheiro com o encerramento dos centros. Basta pensar no que se gasta em combustível para levar uma ave do Alentejo para o Algarve", disse o ambientalista da Quercus Samuel Infante, responsável do Centro de Recuperação de Animais Selvagens de Castelo Branco.
O ICN despendia anualmente com este centro 13.500 euros. Com o de Santo André, também gerido pela Quercus, gastava 14.250 euros.
Samuel Infante referiu que os três centros (o outro é gerido pela LPN) recebiam metade dos 1200 animais que entram todos os anos na Rede Nacional de Recolha e Recuperação de Animais Selvagens, dos quais 26 por cento pertencem a espécies ameaçadas.
Esta rede visa receber e recolher animais selvagens encontrados feridos, debilitados, abandonados ou apreendidos para os tratar e devolver mais tarde à natureza.
Vinte animais nos centros de Castelo Branco e Santo André
Actualmente, estarão mais de 20 animais nos centros de Castelo Branco e de Santo André.
"Queremos saber que destino lhes será dado", afirmou também Samuel Infante, sublinhando a necessidade de existir "co-financiamento público para estes centros".
Carlos Miguel Cruz, responsável do Centro de Acolhimento e Recuperação de Animais Silvestres, também confirmou que esta unidade vai encerrar por falta de apoios.
"Não temos fundos que garantam a sobrevivência dos animais em cativeiro. Não estávamos preparados para um corte total da verba", disse Carlos Miguel Cruz.
Desde 2001 que aquele centro recebia anualmente 7981 euros para manter os animais, mas no ano passado o pagamento não chegou a ser feito.
O mesmo aconteceu com a Quercus, que ainda não recebeu a verba que lhe devia ter sido atribuída no ano passado.
"Má estratégia" do ICN
Para o mesmo responsável da LPN, trata-se de uma "má estratégia" do ICN.
O ambientalista ficou surpreendido com a decisão e disse que os centros que foram alvo do corte de verbas se situam nas zonas onde há mais espécies protegidas.
Actualmente, o Centro de Acolhimento e Recuperação de Animais Silvestres tem entre 30 a 40 aves protegidas, entre grifos, águias ou corujas, mas recebia também mamíferos, embora poucos (dez por ano).
"As pessoas continuam a entregar animais, mas vamos deixar de aceitar", disse ainda Carlos Miguel Cruz.
Questionado sobre o destino a dar aos animais que actualmente o Centro de Acolhimento e Recuperação de Animais Silvestres mantém, Carlos Miguel Cruz referiu que vão ser encaminhados para o ICN, "pois é esta entidade que tutela as espécies protegidas".
ICN vai poupar 45 mil euros
No total, o ICN vai poupar 45 mil euros com o fim dos protocolos que mantinha para recuperar animais selvagens.
Além dos três centros de recuperação, o instituto atribuía 10 mil euros à Rede Abrigos, constituída pelo Zoomarine, Projecto Delfim e Jardim Zoológico de Lisboa.
Em declarações anteriores à Lusa, o gabinete de relações públicas do ICN esclareceu que, "face a restrições orçamentais", apenas serão mantidas três destas unidades em 2007 (no Norte, Centro e Sul do país).
O ICN adiantou ainda que "não abandonou o apoio a centros de recuperação de animais selvagens" e garantiu que o montante em dívida vai ser pago.
Instituto de Conservação da Natureza põe fim a protocolos
Três centros de recuperação de animais selvagens fecham por falta de verbas
05.01.2007 - 17h50 Lusa
Três centros de recuperação de animais selvagens vão fechar depois de o Instituto de Conservação da Natureza pôr fim aos protocolos que mantinha com as associações ambientalistas que geriam estes locais.
Em declarações à Lusa, responsáveis da Quercus e da Liga para a Protecção da Natureza (LPN) mostraram-se preocupados com o destino dos animais e surpreendidos com a decisão do Instituto de Conservação da Natureza (ICN), que dizem não ter justificação.
"É lamentável. A explicação que nos deram foi de ordem financeira, mas, pelos nossos cálculos, o Estado vai gastar muito mais dinheiro com o encerramento dos centros. Basta pensar no que se gasta em combustível para levar uma ave do Alentejo para o Algarve", disse o ambientalista da Quercus Samuel Infante, responsável do Centro de Recuperação de Animais Selvagens de Castelo Branco.
O ICN despendia anualmente com este centro 13.500 euros. Com o de Santo André, também gerido pela Quercus, gastava 14.250 euros.
Samuel Infante referiu que os três centros (o outro é gerido pela LPN) recebiam metade dos 1200 animais que entram todos os anos na Rede Nacional de Recolha e Recuperação de Animais Selvagens, dos quais 26 por cento pertencem a espécies ameaçadas.
Esta rede visa receber e recolher animais selvagens encontrados feridos, debilitados, abandonados ou apreendidos para os tratar e devolver mais tarde à natureza.
Vinte animais nos centros de Castelo Branco e Santo André
Actualmente, estarão mais de 20 animais nos centros de Castelo Branco e de Santo André.
"Queremos saber que destino lhes será dado", afirmou também Samuel Infante, sublinhando a necessidade de existir "co-financiamento público para estes centros".
Carlos Miguel Cruz, responsável do Centro de Acolhimento e Recuperação de Animais Silvestres, também confirmou que esta unidade vai encerrar por falta de apoios.
"Não temos fundos que garantam a sobrevivência dos animais em cativeiro. Não estávamos preparados para um corte total da verba", disse Carlos Miguel Cruz.
Desde 2001 que aquele centro recebia anualmente 7981 euros para manter os animais, mas no ano passado o pagamento não chegou a ser feito.
O mesmo aconteceu com a Quercus, que ainda não recebeu a verba que lhe devia ter sido atribuída no ano passado.
"Má estratégia" do ICN
Para o mesmo responsável da LPN, trata-se de uma "má estratégia" do ICN.
O ambientalista ficou surpreendido com a decisão e disse que os centros que foram alvo do corte de verbas se situam nas zonas onde há mais espécies protegidas.
Actualmente, o Centro de Acolhimento e Recuperação de Animais Silvestres tem entre 30 a 40 aves protegidas, entre grifos, águias ou corujas, mas recebia também mamíferos, embora poucos (dez por ano).
"As pessoas continuam a entregar animais, mas vamos deixar de aceitar", disse ainda Carlos Miguel Cruz.
Questionado sobre o destino a dar aos animais que actualmente o Centro de Acolhimento e Recuperação de Animais Silvestres mantém, Carlos Miguel Cruz referiu que vão ser encaminhados para o ICN, "pois é esta entidade que tutela as espécies protegidas".
ICN vai poupar 45 mil euros
No total, o ICN vai poupar 45 mil euros com o fim dos protocolos que mantinha para recuperar animais selvagens.
Além dos três centros de recuperação, o instituto atribuía 10 mil euros à Rede Abrigos, constituída pelo Zoomarine, Projecto Delfim e Jardim Zoológico de Lisboa.
Em declarações anteriores à Lusa, o gabinete de relações públicas do ICN esclareceu que, "face a restrições orçamentais", apenas serão mantidas três destas unidades em 2007 (no Norte, Centro e Sul do país).
O ICN adiantou ainda que "não abandonou o apoio a centros de recuperação de animais selvagens" e garantiu que o montante em dívida vai ser pago.
quarta-feira, janeiro 03, 2007
Provável Nova Região de Turismo da Serra da Estrela e Beira Interior
Uma única região de turismo proposta para toda a Beira Interior
Quarta-Feira, 03 de Janeiro de 2007
Serra da Estrela e Beira é a designação prevista num processo ainda em discussão
Faltam limar arestas na proposta de reorganização apresentada pela tutela, mas o futuro mapa parece estar decidido. A Região de Turismo da Serra da Estrela e Beira deverá abranger 18 municípios da Beira Interior
Luís Fonseca
A Região de Turismo da Serra da Estrela (RTSE) vai dar lugar num novo organismo, que vai abranger quase toda a Beira Interior. O mapa da Região de Turismo da Serra da Estrela e Beira faz parte da proposta do Governo (em negociação com diferentes parceiros) para reorganização do sector do turismo no âmbito do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE).
A proposta define 10 entidades, que deverão continuar a chamar-se regiões de turismo, que vão abranger todo o território nacional, sob orientação de um organismo central (o ITP - Turismo de Portugal).
Segundo o Governo, a estratégia para o sector não se compadece “com diferentes formas de funcionamento dos organismos de turismo, nem tão pouco com a descontinuidade territorial que hoje se verifica na sua acção”, referia um primeiro esboço da proposta governamental, datado de Novembro de 2006, a que o Diário XXI teve acesso. Eram apontados como problemas, a falta de “critérios objectivos” para a definição dos actuais limites das regiões de turismo, o facto de não coincidirem com as regiões de Nomenclatura das Unidade Territorial (NUT), nem com os distritos administrativos e haver um número “notoriamente excessivo” de órgãos de turismo.
MUDANÇAS TALVEZ SÓ EM 2008
Ao que o Diário XXI apurou, a reorganização e escolha dos respectivos órgãos dificilmente estará concluída em 2007. No final, visa “assegurar a cobertura de todo o território nacional” e garantir que cada área turística identificada no PENT - Plano Estratégico Nacional do Turismo (caso da Serra da Estrela) tenha “uma entidade dinamizadora e interlocutora junto do órgão central de turismo”.
A nova fórmula deverá também apontar para um modelo de gestão com capacidade de auto-financiamento, que estimule o envolvimento dos agentes privados na actividade das regiões de turismo. No entanto, a lei que vai definir as regras ainda está em discussão e tem sofrido alterações nos últimos meses. Entre os pontos ainda sujeitos a discussão está a forma de participação dos municípios abrangidos, consoante pretendam estar mais ou menos ligados ao organismo.
Jorge Patrão apoia estrutura mais alargada
Um organismo para conviver com empresas municipais
“Não vejo problema nenhum em haver uma grande região de turismo”, com a Serra da Estrela e outros territórios, em que todos se complementam, comentou ao Diário XXI, Jorge Patrão, presidente da actual Região de Turismo da Serra da Estrela. Aquele responsável considera a diversidade sob o mesmo chapéu como um trunfo na promoção externa do futuro organismo.
“Sempre defendi que a redefinição dos territórios regionais de turismo, com base em marcas reconhecidas, era vantajoso. Este projecto de lei está a incidir mais sobre isso”, realça. Jorge Patrão considera assim que “não há nada de desvantajoso” na proposta.
A redefinição das regiões de turismo com base nas NUT III, pode obrigar à saída de apenas um dos actuais municípios da RTSE: Oliveira do Hospital. Uma situação que Jorge Patrão lamenta, mas que considera não ser ainda um assunto encerrado. Seja como for, defende o modelo assente nas NUT III “para haver estabilidade” no mapa das regiões de turismo. “É o Estado que deve definir o seu território turístico, senão não vai resolver o problema de promoção do sector”.
ESCALA DIFERENTE DAS EMPRESAS MUNICIPAIS
Questionado sobre o facto de o mapa proposto abranger territórios onde já existem outras empresas de promoção turística - como a Fundão Turismo e a Naturtejo -, Jorge Patrão refere que se tratam de “escalas diferentes”. “Há a escala municipal e a nova estrutura pertencerá a uma outra escala” e ambas com “funções distribuídas”, acredita aquele responsável.
Ao abraçarem todo o País, o presidente da RTSE classifica as novas regiões de turismo como extensões da tutela “para a qualificação do turismo em todo o País” e para apoiar investimentos. “Deve haver o objectivo claro de facilitar a mediação de projectos. Fazemo-lo na RTSE e por isso conseguimos pôr vários projectos no terreno, desde os mais pequenos, aos maiores.
O Governo justifica a proposta em discussão com a necessidade de todo o território ficar “abrangido pela capacidade de actuação de um organismo regional de turismo e assegurar que estas estruturas regionais detêm competências e capacidades que lhe permitem encontrar soluções de gestão autónoma”. A documento ainda não está concluído, mas admite-se que venha a potenciar as parcerias público-privadas.
As NUT e os concelhos
Para a Beira Interior está prevista a criação de uma Região de Turismo da Serra da Estrela e Beira, a integrar os municípios das NUT (regiões de Nomenclatura das Unidade Territorial) da Beira Interior Norte (Guarda, Celorico da Beira, Pinhel, Almeida, Sabugal, Figueira de Castelo Rodrigo, Mêda e Trancoso), Beira Interior Sul (Castelo Branco, Vila Velha de Ródão, Penamacor e Idanha-a-Nova), Cova da Beira (Covilhã, Fundão e Belmonte) e Serra da Estrela (Seia, Gouveia e Fornos de Algodres), num total de 18 municípios.
Quarta-Feira, 03 de Janeiro de 2007
Serra da Estrela e Beira é a designação prevista num processo ainda em discussão
Faltam limar arestas na proposta de reorganização apresentada pela tutela, mas o futuro mapa parece estar decidido. A Região de Turismo da Serra da Estrela e Beira deverá abranger 18 municípios da Beira Interior
Luís Fonseca
A Região de Turismo da Serra da Estrela (RTSE) vai dar lugar num novo organismo, que vai abranger quase toda a Beira Interior. O mapa da Região de Turismo da Serra da Estrela e Beira faz parte da proposta do Governo (em negociação com diferentes parceiros) para reorganização do sector do turismo no âmbito do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE).
A proposta define 10 entidades, que deverão continuar a chamar-se regiões de turismo, que vão abranger todo o território nacional, sob orientação de um organismo central (o ITP - Turismo de Portugal).
Segundo o Governo, a estratégia para o sector não se compadece “com diferentes formas de funcionamento dos organismos de turismo, nem tão pouco com a descontinuidade territorial que hoje se verifica na sua acção”, referia um primeiro esboço da proposta governamental, datado de Novembro de 2006, a que o Diário XXI teve acesso. Eram apontados como problemas, a falta de “critérios objectivos” para a definição dos actuais limites das regiões de turismo, o facto de não coincidirem com as regiões de Nomenclatura das Unidade Territorial (NUT), nem com os distritos administrativos e haver um número “notoriamente excessivo” de órgãos de turismo.
MUDANÇAS TALVEZ SÓ EM 2008
Ao que o Diário XXI apurou, a reorganização e escolha dos respectivos órgãos dificilmente estará concluída em 2007. No final, visa “assegurar a cobertura de todo o território nacional” e garantir que cada área turística identificada no PENT - Plano Estratégico Nacional do Turismo (caso da Serra da Estrela) tenha “uma entidade dinamizadora e interlocutora junto do órgão central de turismo”.
A nova fórmula deverá também apontar para um modelo de gestão com capacidade de auto-financiamento, que estimule o envolvimento dos agentes privados na actividade das regiões de turismo. No entanto, a lei que vai definir as regras ainda está em discussão e tem sofrido alterações nos últimos meses. Entre os pontos ainda sujeitos a discussão está a forma de participação dos municípios abrangidos, consoante pretendam estar mais ou menos ligados ao organismo.
Jorge Patrão apoia estrutura mais alargada
Um organismo para conviver com empresas municipais
“Não vejo problema nenhum em haver uma grande região de turismo”, com a Serra da Estrela e outros territórios, em que todos se complementam, comentou ao Diário XXI, Jorge Patrão, presidente da actual Região de Turismo da Serra da Estrela. Aquele responsável considera a diversidade sob o mesmo chapéu como um trunfo na promoção externa do futuro organismo.
“Sempre defendi que a redefinição dos territórios regionais de turismo, com base em marcas reconhecidas, era vantajoso. Este projecto de lei está a incidir mais sobre isso”, realça. Jorge Patrão considera assim que “não há nada de desvantajoso” na proposta.
A redefinição das regiões de turismo com base nas NUT III, pode obrigar à saída de apenas um dos actuais municípios da RTSE: Oliveira do Hospital. Uma situação que Jorge Patrão lamenta, mas que considera não ser ainda um assunto encerrado. Seja como for, defende o modelo assente nas NUT III “para haver estabilidade” no mapa das regiões de turismo. “É o Estado que deve definir o seu território turístico, senão não vai resolver o problema de promoção do sector”.
ESCALA DIFERENTE DAS EMPRESAS MUNICIPAIS
Questionado sobre o facto de o mapa proposto abranger territórios onde já existem outras empresas de promoção turística - como a Fundão Turismo e a Naturtejo -, Jorge Patrão refere que se tratam de “escalas diferentes”. “Há a escala municipal e a nova estrutura pertencerá a uma outra escala” e ambas com “funções distribuídas”, acredita aquele responsável.
Ao abraçarem todo o País, o presidente da RTSE classifica as novas regiões de turismo como extensões da tutela “para a qualificação do turismo em todo o País” e para apoiar investimentos. “Deve haver o objectivo claro de facilitar a mediação de projectos. Fazemo-lo na RTSE e por isso conseguimos pôr vários projectos no terreno, desde os mais pequenos, aos maiores.
O Governo justifica a proposta em discussão com a necessidade de todo o território ficar “abrangido pela capacidade de actuação de um organismo regional de turismo e assegurar que estas estruturas regionais detêm competências e capacidades que lhe permitem encontrar soluções de gestão autónoma”. A documento ainda não está concluído, mas admite-se que venha a potenciar as parcerias público-privadas.
As NUT e os concelhos
Para a Beira Interior está prevista a criação de uma Região de Turismo da Serra da Estrela e Beira, a integrar os municípios das NUT (regiões de Nomenclatura das Unidade Territorial) da Beira Interior Norte (Guarda, Celorico da Beira, Pinhel, Almeida, Sabugal, Figueira de Castelo Rodrigo, Mêda e Trancoso), Beira Interior Sul (Castelo Branco, Vila Velha de Ródão, Penamacor e Idanha-a-Nova), Cova da Beira (Covilhã, Fundão e Belmonte) e Serra da Estrela (Seia, Gouveia e Fornos de Algodres), num total de 18 municípios.
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