quinta-feira, janeiro 17, 2008
Avião da FAP mata coelhos e danifica habitações
Se a vida para os hipotéticos Linces estava complicada, agora agrava-se com os exercícios militares que a FAP e a FA da Dinamarca realizaram a 16 de Janeiro na região de Penamacor. Perante o protesto a FAP diz que um dos seus aviões, voando a baixa altitude atingiu uma velocidade quase ultrasónica. O voo nestas condições provoca vibrações que induzem pequenas destruições nas habitações, como sejam vidros partidos e queda de objecto em equilíbrio instável, bem como a morte de pequenos mamíferos. Foi o que aconteceu com alguns coelhos, de forma visível e provavelmente outros mamíferos, ainda não identificados. Os coelhos, bravos entenda-se, são a principal fonte de alimento do lince. Se a sua subsistência, se necessária, já era difícil, com este tipo de terinos
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De Alcochete para Penamacor?
Professor de Jornalismo, há 41 anos na ULB
* Professor Doutor José-Manuel Nobre-Correia - Responsável pelo Observatoire des Médias en Europe (OME) - Université Libre de Bruxelles / Bélgica
A TSF, na Terça-Feira passada, entrevistou o Professor José Manuel Nobre Correia, natural do Fundão, onde concluiu o ensino secundário e iniciou a actividade como Jornalista. É professor de Jornalismo e tem sido titular de várias cadeiras na Universidade Livre de Bruxelas. Nos anos 90 e durante um período de 9 anos assinou no Expresso uma crónica semanal de análise da imprensa portuguesa. Nunca foi professor em Universidades portuguesas, mas coordenou uma cadeira na Uniserdidade de Coimbra, durante um curto período. Actualmente, passa cerca de três meses por ano em Portugal e pensa viver aqui períodos mais longos, quando se reformar. Porque é que será que a Universidade da Beira Interior não pensará em recrutar os seus serviços? Responda quem souber.......
A TSF, na Terça-Feira passada, entrevistou o Professor José Manuel Nobre Correia, natural do Fundão, onde concluiu o ensino secundário e iniciou a actividade como Jornalista. É professor de Jornalismo e tem sido titular de várias cadeiras na Universidade Livre de Bruxelas. Nos anos 90 e durante um período de 9 anos assinou no Expresso uma crónica semanal de análise da imprensa portuguesa. Nunca foi professor em Universidades portuguesas, mas coordenou uma cadeira na Uniserdidade de Coimbra, durante um curto período. Actualmente, passa cerca de três meses por ano em Portugal e pensa viver aqui períodos mais longos, quando se reformar. Porque é que será que a Universidade da Beira Interior não pensará em recrutar os seus serviços? Responda quem souber.......
segunda-feira, janeiro 14, 2008
Monografia de Meimoa
Da autoria de António Cabanas e editada com o patrocínio da Camara Municipal de Penamacor e da Junta de Freguesia de Meimoa, foi editada mais uma excelente monografia de uma freguesia da Beira Interior. Fotografei parte do indice e foi-me possível constatar a qualidade gráfica da edição, com excelentes fotografias da freguesia. Na minha opinião, seria um bom trabalho que em cada freguesia, em que isto ainda não se fez, se procedesse ao financiamento de edições deste tipo, por parte das autarquias.
Tertúlia no Museu do Pão em Seia
segunda-feira, janeiro 07, 2008
IPPAR de Castelo Branco propõe rotas de património
in: O Sol
Candidatura ao QREN em marcha
IPPAR de Castelo Branco defende Fundação para gerir rotas do património
A direcção regional de Castelo Branco do Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR) está a preparar candidaturas a apoios comunitários para a criação de rotas do património, adiantou José Afonso, director da estrutura
Segundo aquele responsável, as candidaturas ao Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) envolvem municípios e outras entidades dos distritos da Guarda, Castelo Branco e Portalegre, que têm no terreno equipas responsáveis pela inventariação e pesquisa patrimonial.
«Vamos candidatar 100 mil euros para desdobráveis, filmes e DVD sobre uma rota de arte rupestre e outra de património judaico», referiu José Afonso.
A rota que vai ligar a arte rupestre do Côa com a que existe no Tejo, com várias estações arqueológicas intermédias, é considerada «a prioridade das prioridades».
«Outros 50 mil euros vão ser propostos para uma rota de pinturas murais de arte sacra», acrescentou.
«Vamos ainda procurar outros fundos, como por exemplo, para a Rota da Lã, que já existe e está a ser coordenada pelo Museu de Lanifícios na Covilhã», sublinhou José Afonso.
As candidaturas vão avançar ao longo deste ano, mas o director regional do IPPAR considera que devem ser complementadas com a criação de uma fundação.
«Produz-se material de divulgação e depois? Depois, é preciso uma estrutura desburocratizada e ágil que junte os sectores público e privado, como a hotelaria, para dar vida à promoção e defesa do património», considerou aquele responsável.
O director regional do IPPAR defende que a estrutura agregue municípios, instituições de ensino superior e empresas dos três distritos, «à semelhança das fundações que já existem em Espanha e no resto da Europa» e à qual a portuguesa «poderia ligar-se».
Lusa / SOL
Candidatura ao QREN em marcha
IPPAR de Castelo Branco defende Fundação para gerir rotas do património
A direcção regional de Castelo Branco do Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR) está a preparar candidaturas a apoios comunitários para a criação de rotas do património, adiantou José Afonso, director da estrutura
Segundo aquele responsável, as candidaturas ao Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) envolvem municípios e outras entidades dos distritos da Guarda, Castelo Branco e Portalegre, que têm no terreno equipas responsáveis pela inventariação e pesquisa patrimonial.
«Vamos candidatar 100 mil euros para desdobráveis, filmes e DVD sobre uma rota de arte rupestre e outra de património judaico», referiu José Afonso.
A rota que vai ligar a arte rupestre do Côa com a que existe no Tejo, com várias estações arqueológicas intermédias, é considerada «a prioridade das prioridades».
«Outros 50 mil euros vão ser propostos para uma rota de pinturas murais de arte sacra», acrescentou.
«Vamos ainda procurar outros fundos, como por exemplo, para a Rota da Lã, que já existe e está a ser coordenada pelo Museu de Lanifícios na Covilhã», sublinhou José Afonso.
As candidaturas vão avançar ao longo deste ano, mas o director regional do IPPAR considera que devem ser complementadas com a criação de uma fundação.
«Produz-se material de divulgação e depois? Depois, é preciso uma estrutura desburocratizada e ágil que junte os sectores público e privado, como a hotelaria, para dar vida à promoção e defesa do património», considerou aquele responsável.
O director regional do IPPAR defende que a estrutura agregue municípios, instituições de ensino superior e empresas dos três distritos, «à semelhança das fundações que já existem em Espanha e no resto da Europa» e à qual a portuguesa «poderia ligar-se».
Lusa / SOL
domingo, janeiro 06, 2008
Paisagens do concelho do Fundão
A Serra da Gardunha está cada vez mais bela e nesta altura do ano captam-se imagens inesquecíveis. Foi o caso dos medronheiros na encosta do Alcaide, que atingem aqui estrutura de árvore e não de arbusto, como nas Serras de Monchique ou Sintra ou mesmo bem perto em Oleiros. Os diospireiros, mais raros, despidos de folhas e cheios de frutos, com o contraste entre o castanho da vegetação e o laranja dos seus frutos, são também muito belos. A curva do Zêzere, em Janeiro de Cima, como que a querer retornar para a nascente, é também de um esplendor a contemplar.
Prova de vinhos na Adega Cooperativa do Fundão
Participei, recentemente, numa prova de vinhos e enchidos na Adega Cooperativa do Fundão. Provei um branco de excelente qualidade, produzido com base em três castas, sendo uma delas a Fonte Cal, numa percentagem de 25%. Trata-se de um produto de excelente qualidade e que merece referências. Provei ainda uma jeropiga, produzida com base na casta tinta roriz, que não recomendo a ninguém. A jeropiga, tradicionalmente é clara, para se poder apreciar a sua pureza. Ao produzir-se jeropiga, a partir da casta referida, no copo parece ter-se vinho e não jeropiga. O seu sabor está longe do sabor da jeropiga tradicional. Não é, na minha opinião, um vinho licoroso que seja digno de qualqueer referência.
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jeropiga da Adega Cooperativa do Fundão
sábado, janeiro 05, 2008
Cantigas ao desafio- O Ti Triste
http://salvadorbarquinhadoiro.blogspot.com/
Excelente Post, a não perder, por quem tem algum interesse pela etnomusicologia.
Excelente Post, a não perder, por quem tem algum interesse pela etnomusicologia.
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