Escola Superior de Turismo - IPCB - Fundão
A ministra da Ciência e Ensino Superior prometeu a criação da Escola Superior de Turismo, do Instituto Politécnico de Castelo Branco, no Fundão. Vários governantes que passaram pela Beira Interior reafirmaram essa criação. Agora, soube-se, que o governo de Santana Lopes saí, sem que tenha sido aprovada em Conselho de Ministros a sua criação.
É assim, que governantes asseguram o cumprimento de promessas, que no presente caso era considerado já que a referida medida enunciada estava a ser cumprida e que as formalidades necessárias para a sua criação seria uma questão de tempo. Tempo que passou e se esgotou, que agora se transformou em tempo de arrumar as malas e nada de Escola Superior de Turismo.
domingo, fevereiro 27, 2005
quarta-feira, fevereiro 16, 2005
A Revista Raia nº 63 apresenta-se como pasquim partidário
Acabei de receber o nº 63 da Revista Raia, cujo conteúdo a coloca ao nível de qualquer pasquim partidário. Perante a gravidade da situação e o momento em que nos encontramos reagi, remetendo para o seu Director o email seguinte:
Exmo senhor DIRECTOR:
Venho por este meio, como assinante da revista Raia lavrar o meu protesto pela capa da revista que acabei de receber, pela entrevista ao paraquedista Morais Sarmento, pela forma como algumas afirmações foram ressaltadas pela redacção nomeadamente"Vejo caso do engenheiro Sócrates. Ele é deputado...." e também pelo comentário do editor "....José Sócrates não fugiu à regra e recusou o convite". Reparem que estamos em plena campanha eleitoral e na Quarta-Feira anterior à votação é recebida pelos assinantes, que com toda a boa fé, estão a contar com conteúdos referentes à Raia, não panfletários, nem partidários e são contemplados com um número tendencioso, alinhado, instrumentalizador. Fiquei com dúvidas se estaria a receber o "Povo Livre", em vez de a Raia.
Não sou partidário do PS, nem de Sócrates, não gosto de comer gato por lebre, se desejar jornais ou revistas partidárias vou à procura delas, não foi o caso quando decidi assinar a Raia. Recordo, contudo, que ao contrário do que afirmam Sócrates, deu uma entrevista ao Jornal do Fundão, ao Expresso, à Visão e a outros órgãos de informação e não percebo o conteúdo do texto do editor.
Também, para além da evidência da afirmação, feita pela redacção, de Morais Sarmento relativamente à ausência de Sócrates no Fundão e na Covilhã, nos últimos quatro anos é totalmente falso o seu conteúdo. Bem sei que Morais Sarmento não frequenta as Praias fluviais da Beira Interior, para fazer mergulho e muito menos acompanha a vida na Beira Interior, mas a Raia tem toda a obrigação de saber que isso é falso. Basta fazer uma pesquisa na imprensa regional para de imediato constatarem tal falsidade.
Também, não entendo porque é que havendo mais partidos e candidatos a Raia definiu como orientação entrevistar os dois maiores partidos, ignorando os restantes. Será que os candidatos do CDS, Bloco de Esquerda, CDU, MRPP ou outros não teriam ideias a comunicar sobre a Beira Interior?
Espero que esta situação não se repita e que a Raia seja efectivamente uma revista não panfletária, nem pasquim partidário, mas sim uma tribuna de defesa da cultura e do património da Beira Interior. Caso contrário, pedirei de imediato a anulação da minha assinatura.
Com os melhores cumprimentos pessoais.
Acabei de receber o nº 63 da Revista Raia, cujo conteúdo a coloca ao nível de qualquer pasquim partidário. Perante a gravidade da situação e o momento em que nos encontramos reagi, remetendo para o seu Director o email seguinte:
Exmo senhor DIRECTOR:
Venho por este meio, como assinante da revista Raia lavrar o meu protesto pela capa da revista que acabei de receber, pela entrevista ao paraquedista Morais Sarmento, pela forma como algumas afirmações foram ressaltadas pela redacção nomeadamente"Vejo caso do engenheiro Sócrates. Ele é deputado...." e também pelo comentário do editor "....José Sócrates não fugiu à regra e recusou o convite". Reparem que estamos em plena campanha eleitoral e na Quarta-Feira anterior à votação é recebida pelos assinantes, que com toda a boa fé, estão a contar com conteúdos referentes à Raia, não panfletários, nem partidários e são contemplados com um número tendencioso, alinhado, instrumentalizador. Fiquei com dúvidas se estaria a receber o "Povo Livre", em vez de a Raia.
Não sou partidário do PS, nem de Sócrates, não gosto de comer gato por lebre, se desejar jornais ou revistas partidárias vou à procura delas, não foi o caso quando decidi assinar a Raia. Recordo, contudo, que ao contrário do que afirmam Sócrates, deu uma entrevista ao Jornal do Fundão, ao Expresso, à Visão e a outros órgãos de informação e não percebo o conteúdo do texto do editor.
Também, para além da evidência da afirmação, feita pela redacção, de Morais Sarmento relativamente à ausência de Sócrates no Fundão e na Covilhã, nos últimos quatro anos é totalmente falso o seu conteúdo. Bem sei que Morais Sarmento não frequenta as Praias fluviais da Beira Interior, para fazer mergulho e muito menos acompanha a vida na Beira Interior, mas a Raia tem toda a obrigação de saber que isso é falso. Basta fazer uma pesquisa na imprensa regional para de imediato constatarem tal falsidade.
Também, não entendo porque é que havendo mais partidos e candidatos a Raia definiu como orientação entrevistar os dois maiores partidos, ignorando os restantes. Será que os candidatos do CDS, Bloco de Esquerda, CDU, MRPP ou outros não teriam ideias a comunicar sobre a Beira Interior?
Espero que esta situação não se repita e que a Raia seja efectivamente uma revista não panfletária, nem pasquim partidário, mas sim uma tribuna de defesa da cultura e do património da Beira Interior. Caso contrário, pedirei de imediato a anulação da minha assinatura.
Com os melhores cumprimentos pessoais.
domingo, fevereiro 13, 2005
in: Público de 13.2.2005
Como Revelar Arte Rupestre e Respeitar a Paisagem?
Por INÊS NADAIS
Domingo, 13 de Fevereiro de 2005
Os projectos do Museu do Côa, da dupla Camilo Rebelo e Tiago Pimentel, e o de dinamização da área arqueológica do Vale do Ocreza, de José Adrião, foram os casos particulares em discussão na conferência "Paisagem e Arquitectura: Topologia e Tipologia", que terminou ontem em Serralves, Porto, encerrando uma discussão sobre as relações (de mimetismo, metáfora e ruptura) entre o projecto arquitectónico e a sua paisagem de acolhimento.
A apresentação detalhada dos projectos - ambos exigindo uma intervenção em meio caracterizado por uma topografia impositiva, na confluência de vales, e pela presença de gravuras rupestres - permitiu reconstituir o percurso entre a primeira abordagem aos pressupostos da encomenda e a maquete final.
Camilo Rebelo explicou o projecto vencedor do concurso de arquitectura para o Museu do Côa, a implantar num local de paisagem não cultivada e sem referências arquitectónicas. Inspirado nos pressupostos da "land art" de Richard Serra e de Richard Long, os arquitectos hesitaram entre a estratégia moderna de "um edifício pousado no terreno" (mas interessava-lhes "uma coisa mais local"), a estratégia mais discreta de "um edifício enterrado no terreno" (mas "perdia-se afirmação na paisagem", fundamental num edifício público) e a terceira via de um "edifício-prótese". Numa fase em que o dilema estava ainda por resolver - "a peça devia fundir-se ou destacar-se?" -, a experiência vivida do lugar serviu de teste às hipóteses conceptuais, dando forma a "um edifício artificial que prolonga a silhueta natural". Tiago Pimentel abordou ainda problemas específicos do programa, como a separação entre as duas áreas funcionais e a relação das zonas expositivas com o espaço exterior, inevitável num museu cujo contexto "está todo lá fora".
Logo de seguida, José Adrião apresentou o seu projecto para o Vale do Ocreza, no concelho de Mação, uma intervenção repartida por quatro zonas numa área total de 550 hectares atravessada por três grandes infra-estruturas: a A23, a linha ferroviária da Beira Baixa e a barragem da Pracana. Organizado em função das gravuras paleolíticas ali encontradas, o projecto esforçou-se por criar uma relação entre os quatro núcleos, num pressuposto de não construção, à maneira de Richard Long. "A pergunta era: como marcar um caminho sem o construir? Mas quando começámos a andar, descobrimos que os caminhos estavam lá", notou José Adrião. O desafio passou então a ser marcar pontos de paragem no percurso, plataformas de betão que servem de leitores de paisagem e que são provavelmente a marca autoral mais distintiva da intervenção.
Como Revelar Arte Rupestre e Respeitar a Paisagem?
Por INÊS NADAIS
Domingo, 13 de Fevereiro de 2005
Os projectos do Museu do Côa, da dupla Camilo Rebelo e Tiago Pimentel, e o de dinamização da área arqueológica do Vale do Ocreza, de José Adrião, foram os casos particulares em discussão na conferência "Paisagem e Arquitectura: Topologia e Tipologia", que terminou ontem em Serralves, Porto, encerrando uma discussão sobre as relações (de mimetismo, metáfora e ruptura) entre o projecto arquitectónico e a sua paisagem de acolhimento.
A apresentação detalhada dos projectos - ambos exigindo uma intervenção em meio caracterizado por uma topografia impositiva, na confluência de vales, e pela presença de gravuras rupestres - permitiu reconstituir o percurso entre a primeira abordagem aos pressupostos da encomenda e a maquete final.
Camilo Rebelo explicou o projecto vencedor do concurso de arquitectura para o Museu do Côa, a implantar num local de paisagem não cultivada e sem referências arquitectónicas. Inspirado nos pressupostos da "land art" de Richard Serra e de Richard Long, os arquitectos hesitaram entre a estratégia moderna de "um edifício pousado no terreno" (mas interessava-lhes "uma coisa mais local"), a estratégia mais discreta de "um edifício enterrado no terreno" (mas "perdia-se afirmação na paisagem", fundamental num edifício público) e a terceira via de um "edifício-prótese". Numa fase em que o dilema estava ainda por resolver - "a peça devia fundir-se ou destacar-se?" -, a experiência vivida do lugar serviu de teste às hipóteses conceptuais, dando forma a "um edifício artificial que prolonga a silhueta natural". Tiago Pimentel abordou ainda problemas específicos do programa, como a separação entre as duas áreas funcionais e a relação das zonas expositivas com o espaço exterior, inevitável num museu cujo contexto "está todo lá fora".
Logo de seguida, José Adrião apresentou o seu projecto para o Vale do Ocreza, no concelho de Mação, uma intervenção repartida por quatro zonas numa área total de 550 hectares atravessada por três grandes infra-estruturas: a A23, a linha ferroviária da Beira Baixa e a barragem da Pracana. Organizado em função das gravuras paleolíticas ali encontradas, o projecto esforçou-se por criar uma relação entre os quatro núcleos, num pressuposto de não construção, à maneira de Richard Long. "A pergunta era: como marcar um caminho sem o construir? Mas quando começámos a andar, descobrimos que os caminhos estavam lá", notou José Adrião. O desafio passou então a ser marcar pontos de paragem no percurso, plataformas de betão que servem de leitores de paisagem e que são provavelmente a marca autoral mais distintiva da intervenção.
quarta-feira, fevereiro 09, 2005
Políticos da Beira Interior.
No Museu do Caramulo, ao lado dos três automóveis utilizados por Salazar, encontra-se
um Renault, oferecido ao Museu pela família de João Franco, adquirido por este em Paris, durante o seu exílio. Para além da curiosidade relativa ao desempenho político de João Franco, despertou-me a atenção uma fotografia que encima o texto explicativo da aquisição do Renault e que me parece ter sido tirada na nossa Beira, numa das propriedades da casa Franco, que se estendiam pelos Concelhos do Fundão, Penamacor, Idanha e Castelo Branco. Se, por acaso, alguém conseguir identificar o local agradecia que me informassem. O Catálogo do Museu não descreve o automóvel, nem explicações sobre texto e fotografia que se encontram em exposição. Também, não é permitido tirar fotos, peço perdão mas não resisti em utilizar o telemóvel, nem na loja do Museu está à venda foto postal do carro.
É curioso, no presente momento, recordar os políticos da Beira Interior que exerceram
funções de Chefe de Governo..........
in: Lexicoteca, Círculo de Leitores, 1984
João Franco
Franco, João. Estadista português (Alcaide, Fundão 14.2.1855-Lisboa 1929). Formou-se em 1875 na Faculdade de Direito de Coimbra e abraçou a carreira administrativa. Deputado em 1884, dedicou-se desde então à política e logo se tornou conhecido pela pertinência das suas críticas. Sobraçou as pastas da Fazenda (1890), das Obras Públicas (1891-1892) e do Reino (1893-1897), tendo procurado sanear a administração dos bens públicos e fortalecer a autoridade. Tendo abandonado o Partido Regenerador, formou em 1903 o Centro Regenerador Liberal. Chefe do governo desde 19.5.1906, pôs em prática o > franquismo, tendo governado sem as cortes. Após o assassínio de D. Carlos e D. Luís Filipe, em 1.2.1908, abandonou a vida política.
No Museu do Caramulo, ao lado dos três automóveis utilizados por Salazar, encontra-se
um Renault, oferecido ao Museu pela família de João Franco, adquirido por este em Paris, durante o seu exílio. Para além da curiosidade relativa ao desempenho político de João Franco, despertou-me a atenção uma fotografia que encima o texto explicativo da aquisição do Renault e que me parece ter sido tirada na nossa Beira, numa das propriedades da casa Franco, que se estendiam pelos Concelhos do Fundão, Penamacor, Idanha e Castelo Branco. Se, por acaso, alguém conseguir identificar o local agradecia que me informassem. O Catálogo do Museu não descreve o automóvel, nem explicações sobre texto e fotografia que se encontram em exposição. Também, não é permitido tirar fotos, peço perdão mas não resisti em utilizar o telemóvel, nem na loja do Museu está à venda foto postal do carro.
É curioso, no presente momento, recordar os políticos da Beira Interior que exerceram
funções de Chefe de Governo..........
in: Lexicoteca, Círculo de Leitores, 1984
João Franco
Franco, João. Estadista português (Alcaide, Fundão 14.2.1855-Lisboa 1929). Formou-se em 1875 na Faculdade de Direito de Coimbra e abraçou a carreira administrativa. Deputado em 1884, dedicou-se desde então à política e logo se tornou conhecido pela pertinência das suas críticas. Sobraçou as pastas da Fazenda (1890), das Obras Públicas (1891-1892) e do Reino (1893-1897), tendo procurado sanear a administração dos bens públicos e fortalecer a autoridade. Tendo abandonado o Partido Regenerador, formou em 1903 o Centro Regenerador Liberal. Chefe do governo desde 19.5.1906, pôs em prática o > franquismo, tendo governado sem as cortes. Após o assassínio de D. Carlos e D. Luís Filipe, em 1.2.1908, abandonou a vida política.
Adufe e viola beiroa
ADUFE e VIOLA BEIROA
Finalmente, os Conservatórios de Música da região parecem começar a preocupar-se com os instrumentos tradicionais da Beira Interior. Não é só o adufe que está presente nesta iniciativa e também a viola beiroa, ignorada, esquecida e quase extinta, que entra nesta iniciativa do Conservatório Regional de Música de Castelo Branco. É, por enquanto, uma ténue iniciativa, que pode vir a enunciar um processo estruturado que leve à aprendizagem da execução desse instrumento, nos Conservatórios, garantindo assim às gerações futuras, condições para que esta prática cultural da Beira tenha continuidade. Depois da demonstração é preciso criar condições para que os jovens se sintam motivados para a execução instrumental da viola beiroa, fazendo o mesmo que se está a fazer com violas de outras regiões, que estiveram próximo da extinção, como a campaniça, a toeira e a de S. Miguel e que graças ao trabalho cultural desenvolvido nas suas áreas de implantação, estão hoje em plena recuperação. É este o caminho a trilhar, para que a viola beiroa, da região Leste de Castelo Branco, volte de novo a trinar e que vá mesmo no caminho de se chegar a novas composições, adaptadas a este instrumento sui generis e de cariz clássico.
In: Jornal do Fundão de 4 de Fevereiro de 2005
Workshop de adufe no Conservatório
PROMOVER divulgar, e valorizar a música tradicional da Beira Baixa é o objectivo do Conservatório Regional de Castelo Branco que promove, este fim de semana, um Workshop de adufe. A iniciativa inicia-se hoje, pelas 21 e 30 horas, com um concerto pelas Adufeiras de Monsanto no Auditório do Conservatório. Amanhã, entre as 10 e as 18 horas, decorrem diversas actividades relacionadas com o instrumento tradicional, desde conferências à construção de adufes num atelier coordenado pelo construtor José Revas, incluindo sessões de aprendizagem do instrumento e do repertório da Beira Baixa.
O workshop, gratuito e aberto a toda a comunidade, integra ainda uma demonstração de Viola Beiroa, um instrumento quase extinto que importa recuperar.
Finalmente, os Conservatórios de Música da região parecem começar a preocupar-se com os instrumentos tradicionais da Beira Interior. Não é só o adufe que está presente nesta iniciativa e também a viola beiroa, ignorada, esquecida e quase extinta, que entra nesta iniciativa do Conservatório Regional de Música de Castelo Branco. É, por enquanto, uma ténue iniciativa, que pode vir a enunciar um processo estruturado que leve à aprendizagem da execução desse instrumento, nos Conservatórios, garantindo assim às gerações futuras, condições para que esta prática cultural da Beira tenha continuidade. Depois da demonstração é preciso criar condições para que os jovens se sintam motivados para a execução instrumental da viola beiroa, fazendo o mesmo que se está a fazer com violas de outras regiões, que estiveram próximo da extinção, como a campaniça, a toeira e a de S. Miguel e que graças ao trabalho cultural desenvolvido nas suas áreas de implantação, estão hoje em plena recuperação. É este o caminho a trilhar, para que a viola beiroa, da região Leste de Castelo Branco, volte de novo a trinar e que vá mesmo no caminho de se chegar a novas composições, adaptadas a este instrumento sui generis e de cariz clássico.
In: Jornal do Fundão de 4 de Fevereiro de 2005
Workshop de adufe no Conservatório
PROMOVER divulgar, e valorizar a música tradicional da Beira Baixa é o objectivo do Conservatório Regional de Castelo Branco que promove, este fim de semana, um Workshop de adufe. A iniciativa inicia-se hoje, pelas 21 e 30 horas, com um concerto pelas Adufeiras de Monsanto no Auditório do Conservatório. Amanhã, entre as 10 e as 18 horas, decorrem diversas actividades relacionadas com o instrumento tradicional, desde conferências à construção de adufes num atelier coordenado pelo construtor José Revas, incluindo sessões de aprendizagem do instrumento e do repertório da Beira Baixa.
O workshop, gratuito e aberto a toda a comunidade, integra ainda uma demonstração de Viola Beiroa, um instrumento quase extinto que importa recuperar.
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