Para facilitar a consulta indico alguns endereços onde podem obter informação sobre
A Carta Arqueológica do Tejo Internacional, dos sites do IPA do ICN e da Junta de Freguesia do Rosmaninhal.
Arquitectura, espólio e rituais de dois monumentos megalíticos
da Beira Interior: estudo comparado
HENRIQUES, F.; CANINAS, JC; CHAMBINO, M. (1993) - Carta Arqueológica do Tejo Internacional, 3, Vila Velha. de Ródão. HENRIQUES, F.; CANINAS, JC; CHAMBINO, .
F] TURISMO DE NATUREZA
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A Carta Arqueológica do Tejo Internacional, elaborada pela Associação de Estudos do. Alto Tejo, identifica um número significativo de sítios de interesse ...
www.icn.pt/TurismoNatureza_anexos/PNTI.pdf
Iniciativa louvável promovida por um dos autores de A Carta Arqueológica do Tejo Internacional
in: http://rosmaninhal.no.sapo.pt/index_ficheiros/aula_arqueologica.htmROCHAS COM COVINHAS NA REGIO DO ALTO TEJO PORTUGUS*
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terceiro volume da Carta Arqueológica DO TEJO Internacional (Henriques et all 1993). Os monumentos e. sítios arqueológicos localizados nos concelhos de Vila ...
www.altotejo.org/documentos/Arqueologia/ROCHAS_COM_COVINHAS.pdf
Actas do 2 Congresso de Arqueologia Peninsular, Zamora, 1997
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1. Actas do 2º Congresso de Arqueologia Peninsular, Zamora, 1997. CONTRIBUTOS PARA O CONHECIMENTO do MEGALITISMO. NA BEIRA INTERIOR (PORTUGAL): A REGIÃO do ...
www.altotejo.org/documentos/Arqueologia/Megalitosmo_Beira_Interior_Zamora.pdf
AULA ARQUEOLÓGICA
DO ROSMANINHAL
Responsável: Mário Lobato Chambino - Tel. 965591703
Último fim de semana de cada mês (Sábado e Domingo) - 09h00 ás 13h00 - Rosmaninhal
Concentração no Centro de Recepção e Apoio - Recinto de Festas do Rosmaninhal
APOIO DA JUNTA DE FREGUESIA DO ROSMANINHAL
Recepção
Aula Interpretativa
Rota
Loja
Espaço Museológico
Bufete
São muitos os dados arqueológicos conhecidos por esta zona Raiana. Antas, Menires, Cromeleques, além de materiais soltos são vestígios de uma pré-história ainda por descobrir.
Vestígios da época Pré-romana e Romana abundam também por toda a região, comprovando assim a procura destes solos, talvez o ouro fosse a razão.
Ao romper do segundo milénio esta área territorial estava ainda mergulhada em densas trevas, coube aos Templários a árdua tarefa de povoar a região. Necrópoles, Granjas, Coutos, Azenhas, Pontes, etc., são também vestígios do passado, que aqui podes encontrar, admirar e ajudar a recuperar e preservar.
Caixa de texto: O património Arqueológico referido encontra-se distribuído por uma enorme área geográfica, muitas vezes com poucas e difíceis acessibilidades e muito dele em propriedades particulares e vedadas aos estranhos. Para ser visitado seriam necessário vários dias, meios de transporte e autorização dos proprietários. Assim a aula arqueológica pretende através de um centro de recepção e da criação de percursos tipo, visitar alguns monumentos e sítios arqueológicos de modo a que os visitantes fiquem com um conhecimento o mais completo possível do mundo Pré-histórico e histórico desta área do interior da Península Ibérica, junto a uma das principais vias de mobilidade do mundo antigo, o Rio Tejo. A rota arqueológica desenvolver-se-á fora da povoação, num percurso com cerca de 10 Kms, que poderá ser feito a pé na totalidade ou parte a pé (cerca de 6 Kms.), gastos a visitar os diversos sítios e monumentos e o espaço intermédio percorrido em transporte (não fornecido).
Afinal o que vem a ser isto da "Aula Arqueológica"!
A aula arqueológica é constituída por duas partes - Recepção e rota arqueológica.
A recepção terá lugar no Centro de Recepção, ainda em fase de adaptação. (provisoriamente no Recinto de Festas do Rosmaninhal, numa secção especialmente e amavelmente cedida pela Junta de Freguesia do Rosmaninhal)
A funcionalidade deste espaço será:
- Recepção.
- Loja
- Espaço expositivo e explicativo dos conceitos básicos da aula arqueológica
A rota arqueológica desenvolver-se-á fora da povoação, num percurso com cerca de 10 Kms. ao longo da qual serão visitados alguns sítios e monumentos arqueológicos, além da usufruição duma maravilhosa e exuberante paisagem, onde a fauna e a flora marcam uma região que hoje constitui parte do Parque Internacional do Tejo Internacional, sendo uma importante reserva ambiental Mundial.
A Rota poderá ser feito a pé na totalidade ou parte a pé (cerca de 6 Kms.), gastos a visitar os diversos sítios e monumentos e o espaço intermédio percorrido em transporte (não fornecido).
A Rota poderá ainda ser feita quando solicitado em BTT ou outro transporte (não fornecido).
Justificação da Aula Arqueológica
Como podemos ver na página dedicada à arqueologia os antecedentes da actividade arqueológica na nossa terra é já antiga e provida de alguma continuidade.
Estes trabalhos encontram-se na maioria publicado pela Associação.
A carta Arqueológica do Tejo Internacional regista da área do Rosmaninhal mais de 100 sítios Arqueológicos, desde monumentos megalíticos, povoados, estações Romanas, muros apiários, capelas, etc. e presentemente, devido aos últimos trabalhos de prospecção, encontra-se completamente desactualizada.
De todos estes trabalhos existe uma grande quantidade e variedade de espólio disperso por várias entidades.
Como atrás foi referido, há já alguns anos a esta parte que se vêm realizando trabalhos arqueológicos na área do Rosmaninhal.
Assim, é de todo justificável a continuidade destes trabalhos, trazendo novas descobertas e informações, dos quais se deve dar conhecimento através da sua publicação.
Para isso é importante o empenho, quer das autarquias locais e Câmaras Municipais, quer dos organismos que tutelam os trabalhos arqueológicos.
As associações e entidades individuais que há muito, de alma e coração, defendem este riquíssimo património devem ser tomadas em conta, ninguém melhor que eles conhecem a região e o património arqueológico local.
No nosso país as autarquias nem sempre têm dado a importância devida ao património arqueológico, umas vezes por não constituírem matérias da sua alçada outras por falta de sensibilidade.
Assim, a criação deste tipo de iniciativa deve ser acarinhada e ajudada pelo poder local, desde que os seus signatários reúnam formação e condições técnicas para o efeito, colaborando assim com as autarquias na difusão e defesa do património local.
Como já referimos o património Arqueológico encontra-se distribuído por uma enorme área geográfica, muitas vezes com poucas e difíceis acessibilidades e muito dele em propriedades particulares e vedadas aos estranhos. Para ser visitado seriam necessários vários dias, meios de transporte e autorização dos proprietários.
Assim a aula arqueológica pretende através de um centro de recepção e da criação de um percurso tipo, visitar alguns monumentos e sítios arqueológicos de modo a que os visitantes fiquem com um conhecimento o mais completo possível do mundo Pré-histórico e histórico desta área do interior da Península Ibérica, junto a uma das principais vias de mobilidade do mundo antigo, o Rio Tejo.
Esta forma parece-nos ser a melhor maneira de nos aproximarmos dos vestígios do passado, sempre com o apoio de alguém conhecedor da região e habilitado a dar as explicações próprias a cada sítio.
Poderão existir no entanto, outras formas de apoio ao visitante, queremos construir um centro de interpretação dinâmico, baseado na adaptação aos diferentes tipos de visita.
A aula arqueológica dirige-se em especial a três tipos de visitantes:
Escolas - Grupos de visitantes - Investigadores
Com a Aula Arqueológica pretende-se criar uma actividade, embora pertencente a uma entidade particular não estatal, dirigida para a comunidade, funcionando assim como um centro dinamizador da zona, organizando passeios e difundindo os valores artístico-culturais, históricos e turísticos da região através de roteiros, publicações e página na Web, entre outros.
Pretende-se ainda dar noticias da nossa terra aos naturais espalhados pelo mundo, através do boletim informativo (on line).
O centro não pretende ser um posto de turismo, no entanto, os participantes na Aula Arqueológica serão e deverão ser informados de todas as outras potencialidades regionais, tais como o artesanato, gastronomia, festas e romarias, feiras, produtos locais, etc.
Não pretendo de forma alguma, sobrepor-me às actividades de âmbito da autarquia ou de outras entidades. Nem tão pouco é minha intenção substitui-las na divulgação e na defesa da nossa terra, apenas pretendo ser um reforço nessa tarefa.
Isto porque o meu maior prazer foi e continua a ser calcorrear os montes e vales da nossa terra, procurando vestígios do passado e ser agraciado pelas magníficas paisagens e pelo ar puro desta grande imensidão natural e afirmo, que seria um egoísmo da nossa parte, não partilhar-mos esta dávida da mãe Natureza.
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